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Programa de Residência Artística

> INCENTIVO À PRODUÇÃO ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA

> AMPLIAÇÃO DO ACESSO AOS ESPAÇOS DE PRODUÇÃO DE ARTE

> POPULARIZAÇÃO DAS TRAJETÓRIAS ARTÍSTICAS

Organizado por convite institucional (Diretoria Cultural) ou por chamada pública regulada por edital, o programa envolve a realização de projetos artísticos pontuais no contexto da Remanso. Com duração de 1 mês, prorrogável por mais 1 mês, o programa conta com a cedência de espaços para a realização do projeto, bolsa de fomento à produção de arte, auxílio estadia e deslocamento, ajuda de custo para a compra de materiais e insumos artísticos e vale transporte.

Artistas selecionades também podem participar de atividades organizadas pela Remanso de modo inteiramente gratuito, usufruindo de oportunidades de formação, circulação de arte e dos encontros que proporcionamos entre agentes do campo da arte.

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HENRIQUE PASQUAL

Henrique Pasqual (1990, Porto Alegre, RS) é artista, arte educador e técnico em Xilogravura. Em sua pesquisa aborda questões cerca da criação e legitimação de sentidos dentro da cultura visual, explorando a contradição como vetor formal e traçando um paralelo entre os
processos de ensino institucionalizados e suas vivências na periferia de Porto Alegre. Nesse processo as contradições formais do trabalho atuam como catalizadores para pensar as contradições e os “não lugares” sociais, questionando o papel das instituições na legitimação destes processos. Trabalhou como técnico junto ao artista Paulo Chimendes nas oficinas gráficas do Museu do Trabalho em Porto Alegre, a produção em gravura exerce forte influência no trabalho do artista, o qual também explora processos híbridos e técnicas como vídeo, performance e instalação.

INSTAGRAM @h.p.santo

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Henrique Pasqual, Pro Labore, 2023. 

VIRGINIA DI LAURO

Virgínia Di Lauro (1989, Barra do Choça, BA) é artista visual, graduanda em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e reside em Porto Alegre (RS) desde 2012. Em sua obra, cruzoa diferentes linguagens e técnicas como caminho de experimentações, composições e possibilidades, como interferências fotográficas, digitais e manuais, pintura, performance, vídeo e a feitura de objetos-coisas-máscaras. Desdobra seu trabalho entrecruzando realidade-ficção, através do onírico, da imaginação, dos acontecimentos e afecções cotidianas, natureza e emoções humanas. A partir daí, tece fios condutores possíveis de criação e encantaria, utilizando sobretudo o corpo e o feminino, variando entre suporte e temática como fonte geradora de outros corpos, atmosferas, livusias, mutações e modificações. Caminha por onde questiona as normas estabelecidas sobre o corpo e nossas relações com a vida na contemporaneidade assolada pelo capitalismo e moralismos patriarcais que distorcem nossos sentidos, nos descolando e distanciando das múltiplas possibilidades de tecer bem-viver e sonhar outras imagens capazes de atravessar os desastres iminentes de outras maneiras.

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Virginia Di Lauro, Do tempo das coisas, 2023 - 2024. 31 peças de argila sem queima. Dimensões variáveis.

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